sexta-feira, 29 de abril de 2016

Dia Mundial da Terra

No dia 22 assinala-se o Dia Mundial da Terra, comemoração criada em 1970 como protesto contra a poluição da Terra, após o desastre petrolífero de Santa Barbara, na Califórnia, ocorrido em 1969.

Actualmente, neste dia todos os anos milhões de cidadãos em todo o mundo manifestam o seu compromisso na preservação do ambiente e da sustentabilidade da Terra.

O Projeto Mais Sucesso E6G juntou-se à comemoração do Dia Mundial da Terra com diferentes atividades, realização de flyres, visualização de um filme e posterior debate sobre as medidas que podemos adotar para a proteção do planeta Terra.

A a poupança de eletricidade, o uso de transportes públicos, a não poluição da água e a importância da reciclagem foram algumas medidas apontadas pelos jovens.








quarta-feira, 20 de abril de 2016

Torneio Distrital de Futebol de Rua 2016 (ALTERAÇÃO DATA)


A MOJU - Associação Movimento Juvenil em Olhão e o Projeto Mais Sucesso E6G promovem, pelo terceiro ano, o Torneio Distrital de Faro de Futebol de Rua 2016.

A 13ª edição do Futebol de Rua promovida pela Associação CAIS, que conta com o apoio do Programa Football For Hope, da FIFA, é uma iniciativa de futebol inclusivo, que promove a prática desportiva como estratégia inovadora de intervenção social, no combate à exclusão social, através da aquisição de competências pessoais e sociais, indispensáveis à capacitação e integração social. Desta forma, o Projeto promove também a participação, autoestima e dignidade de cada participante, capacitando-os para uma vida ativa.
Este torneio apura a equipa que irá representar o distrito de Faro a nível de nacional, tendo a possibilidade de alguns jogadores participarem no torneio mundial a realizar-se na Cidade de Glasgow na Escócia. 

O torneio será no dia 22 de maio (domingo) no Pavilhão Municipal em Olhão.

Para inscrever basta preencher a ficha de inscrição da equipa e cada atleta terá que fazer a ficha de inscrição de atleta e mandar para maissucesso.e6g@gmail.com

Contamos convosco, inscrições até 15 de maio e são limitadas.

Regulamento
Inscrição Equipa
Inscrição Individual Jogador

sábado, 9 de abril de 2016

E se fosse eu....

No dia 21 de março, Dia Internacional Contra a Discriminação Racial, foi lançado um desafio a todos os estudantes do ensino básico e secundário, a nível nacional, para que no dia 6 de abril se colocassem na pele de um refugiado e arrumassem a sua mochila como se estivessem a fugir da guerra, a sair da sua casa e deixar o seu país. Esta iniciativa, "E se fosse eu”, é uma campanha de sensibilização promovida pela Direção- Geral de Educação, pelo ACM, pelo Conselho Nacional da Juventude e pela PAR – Plataforma de Apoio aos Refugiados.

Por cá as nossas crianças, jovens e equipa aceitaram o desafio e realizaram várias atividades de forma a colocarem-se na pele de um refugiado e cada um perceber "e se fosse eu" o que levaria na mochila. Antes de "fazerem" a mochila as crianças e jovens do Bairro Fundo Fomento Habitação e do Bairro Rua Manuel de Oliveira envolveram-se em atividades complementares para fomentar a sua empatia em relação à situação dos refugiados.

Entre o dia 4 e o dia 6 através de estratégias de educação não-formal e de dinâmicas de grupo foram trabalhadas as vertentes de informação, sensibilização e consciencialização para a temática com as crianças, jovens, técnicos do projeto e voluntários do Serviço Voluntário Europeu:
- Visualização de vídeos relativos aos acontecimentos e condições de vida dos refugiados (este e este);
- Discussão sobre a temática, enfatizando o conhecimento do conceito de Refugiado, debate, troca de experiências e conhecimentos sobre países em situação de guerra e suas consequências. Neste âmbito a presença dos nossos voluntários foi uma mais-valia para acrescenta informação;
- Realização de dinâmicas de grupo como a "O que prefiro" em que crianças e jovens têm de optar por uma entre duas decisões incompatíveis, ou seja, "Ficar num país em guerra" ou "Atravessar a Europa a pé". Para simular os obstáculos que os refugiados poderão ultrapassar na sua viagem as nossas crianças e jovens de mochilas às costas experimentaram também um caminho de obstáculos com adversidades, trabalho de grupo, algumas perdas e muito pensamento criativo e de resolução de problemas até ultrapassarem a fronteira para um local a salvo. 

Depois deste trabalho de imaginar-se na pele de um refugiado reunimo-nos em torno da mesa a ponderar sobre o que levariam na mochila se fossem refugiados.
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